21 dias para soltar o peso invisível.
Sem dieta. Sem pressa. Sem punição.
Não em uma cela,
mas em uma rotina que te vigia o tempo inteiro.
Você acorda e já pesa:
“O que eu posso comer hoje?”
Nunca: “O que eu quero?”
Conta pontos como quem conta os dias.
Pesa comida como se fosse punição.
Calcula cada caloria como se fosse risco.
E talvez seja.
Porque você vive em alerta.
Medo de quebrar.
Medo de decepcionar.
Medo de voltar.
E talvez seja.
Porque você vive em alerta.
Medo de quebrar.
Medo de decepcionar.
Medo de voltar.
E quando “quebra”?
Ah, a quebra…
Silenciosa por fora.
Devastadora por dentro.
A culpa chega antes mesmo da última mordida.
E o pensamento te atravessa:
Eu não tenho força.
Nem isso eu consigo.
A autossabotagem começa.
Você come com pressa,
como se amanhã fosse censurado.
Como se já tivesse falhado — de novo.
Volta para o início.
Só que mais cansada.
Mais pesada.
Mais culpada.
E o mais cruel?
Você é a prisioneira.
E a guardiã da própria cela.
Você se pune.
Você se acusa.
Você se condena.
Isso não é vida.
Isso é prisão.
E o corpo está pagando por isso.
Já segui dieta.
Corri atrás da urgência de mudar de fora para dentro.
Acreditei em fórmulas milagrosas.
Voltei ao mesmo ponto — até aprender a parar.
E descobrir que o problema nunca foi falta de força de vontade.
Nunca foi falta de disciplina.
O problema estava na raiz.
Na parte que ninguém vê.
Na parte que ninguém toca.
Há Silêncios que pesam mais do que qualquer balança.
Há vazios que nenhuma comida preenche.
Há dores que nenhuma dieta alivia.
Porque o corpo guarda o que a alma não consegue soltar.
Por isso não é para todo mundo.
É para quem está cansada de lutar contra si mesma.
É para quem escolhe ancorar de verdade.
É para quem entende que nem toda fome é do corpo.
Eu também procurei colo atrás de portas que nunca abriram.
Bati em cada uma delas.
implorei em silêncio.
Acreditei que alguém completaria o que eu não pausava em mim.
Enquanto esperava cuidado lá fora, sufocava o que sobrava aqui dentro.
Mas agora, ele precisa de outra coisa.
E o corpo guardou cada espera.
Cada decepção.
Cada porta fechada.
Eu também carrego uma parte que ficou pequena.
Uma menina que aprendeu a engolir silêncio para segurar o pouco de afeto que cabia.
Que se calou para não perder amor.
Que engoliu lágrimas para não incomodar.
Que mastigou raiva para não ser rejeitada.
Hoje eu sei: o corpo guarda o que ela não pôde soltar.
Cada silêncio engolido vira fome.
Cada lágrima engasgada vira ansiedade.
Cada raiva mastigada vira compulsão.
Quando a gente cuida, o corpo respira.
Quando a gente solta, o corpo descansa.
Quando a gente cuida, o corpo respira.
Quando a gente solta, corpo descansa.
Foi fácil para eles. Eu deixei a porta aberta.
Deixei família e parceiros me usarem — sem saber que eu mesma abria a porta.
Emprestei dinheiro que não tinha.
Paguei contas que não eram minhas.
Disse “sim” quando queria gritar “não”.
As dívidas vieram quando tudo que eu tinha acabou.
E quando não sobrou mais nada, todos partiram.
Sumiram como fumaça.
Me deixaram com as contas e a culpa.
O que ficou, o corpo guardou.
Cada “não” engolido virou peso.
Cada limite não posto virou fome.
Cada traição aceita virou compulsão.
Olha só…
Talvez eu achava que o dinheiro compraria o afeto que eu não tive quando menina.
Mesmo sabendo lá no fundo que era mentira.
Mesmo sentindo que era um buraco sem fundo.
Mesmo vendo que nunca era suficiente.
Mas a menina dentro de mim ainda acreditava:
“Se eu der mais, talvez me amem.”
“Se eu pagar, talvez fiquem.”
“Se eu cuidar de todos, talvez cuidem de mim.”
E o corpo guardou cada “talvez” não correspondido.
Eu também virei tudo para ser mãe.
Me dissolvi completamente.
Perdi pedaços de mim enquanto cuidava de tudo que era fora.
Esqueci meu nome.
Esqueci meus sonhos.
Esqueci que eu existia.
Aprendi a calar minha pausa para dar conta de todos os outros.
Comi em pé na cozinha.
Dormi quando sobrava.
Chorei no banheiro para ninguém ver.
E quando finalmente tinha um momento só meu?
Corria para geladeira.
Porque era o único lugar onde podia sentir algo.
O único momento onde podia “me dar” alguma coisa.
Eu também dividi a cama com quem não estava ali.
Deitei ao lado de um fantasma.
Fingi calma para não implorar presença.
Mordi a língua para não perguntar: “Onde você está?”
Engoli conversa, engoli pergunta, engoli resposta.
Engoli lágrimas.
Engoli raiva.
Engoli solidão.
Até que a ausência virou silêncio inteiro.
E o corpo guardou tudo o que ficou sem abraço.
Cada carinho não dado virou fome.
Cada conversa não tida virou ansiedade.
Cada “eu te amo” não ouvido virou compulsão.
Eu também morei dentro da rotina.
Virei robô.
Acordei cedo para não perder tempo.
Corri o dia inteiro.
Deitei tarde sem me encontrar.
Caí na cama exausta.
Sem ter vivido um minuto sequer.
E quando vi, quem faltava era eu.
Eu tinha virado uma estranha para mim mesma.
Não sabia mais o que gostava.
Não sabia mais o que queria.
Não sabia mais quem eu era.
Só sabia correr.
Só sabia fazer.
Só sabia dar conta.
Eu também tentei segurar tudo no lugar.
Ser forte para não desandar.
Ser a rocha da família.
Ser a que resolve tudo.
Ser a que nunca quebra.
Controlei o prato, o passo, o dia.
Controlei as palavras.
Controlei as lágrimas.
Controlei até o ar que respirava.
E no fim?
Engoli o cansaço que sobrava.
Engoli a raiva.
Engoli a frustração.
Engoli a exaustão.
Porque “mulher forte não pode fraquejar”.
Porque “mãe não pode desistir”.
Porque “esposa tem que aguentar”.
E o corpo guardou cada “tem que” engolido.
Eu também disse que não dava tempo.
“Depois eu me cuido.”
“Depois eu descanso.”
“Depois eu paro.”
Deixei a pausa para depois.
Prometi descanso para amanhã.
Prometi cuidado para semana que vem.
Prometi atenção para quando tivesse tempo.
O corpo não esquece.
O corpo não perda.
O corpo cobra.
Aprendi que tudo que a boca não diz, o corpo guarda.
Cada palavra engolida.
Cada grito abafado.
Cada lágrima segurada.
Cada silêncio sufocado encontra saída:
Na fome que chega sem nome às 3h da manhã.
Na ansiedade que mastiga sozinha na frente da geladeira.
Na roupa que aperta e te faz evitar o espelho.
No peito que pesa quando você vê fotos antigas.
Na culpa que devora depois de cada “deslize”.
O que sobra por dentro, o corpo carrega por fora.
Cada emoção não sentida vira quilos.
Cada limite não posto vira compulsão.
Cada “não” engolido vira fome
Quando a gente solta, o corpo descansa.
Quando a gente sente, o corpo alivia.
Quando a gente para, o corpo respira.
Um dia eu estava limpando o álbum do celular e encontrei uma foto da minha época mais feliz.
Parei.
Olhei para aquela mulher.
Seus olhos brilhavam.
Seu sorriso era real.
Sua postura era leve.
Fiquei me olhando — como quem pede desculpa para si.
“Desculpa por te abandonar.”
“Desculpa por te trair.”
“Desculpa por te silenciar.”
Pedi perdão por ser negligente e permitir tomar o rumo que deixei seguir.
Por ter me perdido no meio do caminho.
Por ter esquecido quem eu era.
Por ter deixado todos os outros decidirem por mim.
E foi ali que decidi mudar tudo.
Não mais uma dieta.
Não mais um plano.
Mas uma volta para casa.
Uma volta para mim.
O que antes afogava foi ficando para trás.
A culpa.
A pressa.
O controle.
A necessidade de agradar.
Fui abrindo espaço, ganhei tempo.
Comecei a respirar de novo.
Comecei a sentir de novo.
Comecei a criar o que antes eu engolia.
Ainda não cheguei onde sonho, mas hoje sei: estou no caminho.
E dessa vez, não é um caminho de privação.
É um caminho de abundância.
É um caminho de casa.
Durante anos, práticas de escuta interna foram preservadas no Oriente — onde o corpo é percebido como um campo sutil de sinais, e não como um inimigo a ser vencido.
Enquanto o mundo acelera, uma parte do mundo permaneceu fiel ao ritual: comer devagar, sentir o corpo, respeitar os ciclos.
Não importava o quanto o exterior gritasse — por dentro, a constância era cultivada.
Foi dessa fonte que bebemos.
Inspirada e adaptada com respeito,
O Caminho da Constância Invisível une sabedoria ancestral
às dores reais de quem vive hoje.
O Caminho da Constância Invisível nasce do encontro entre sabedorias orientais e as dores que vivemos aqui.
Não é cópia. É honra.
É sutil.
É silencioso.
E funciona – porque respeita o tempo do corpo real.
Eu sigo este caminho em silêncio, mas não sozinha.
Porque descobri que a solidão que eu sentia…
Não era por estar sozinha.
Era por estar desconectada de mim.
Sem cápsulas caras que muitas nem funcionam.
Sem abrir mão do prazer de comer.
Sem viver em uma prisão alimentar.
Com o Caminho da Constância Invisível, você não fica presa.
Você fica LIVRE.
Livre para comer sem culpa.
Livre para ir ao restaurante.
Livre para comer o bolo de aniversário.
Livre para VIVER.
E ainda assim moldar o corpo como quiser.
Porque liberdade não é bagunça.
Liberdade é ESCOLHA CONSCIENTE.
Liberdade é paz.
Liberdade é você.
Se sentir que é hora…
Se seu corpo está gritando “eu não aguento mais”…
Se sua alma está sussurrando “tem que ter outro jeito”…
Se você quiser desbloquear a raiz do seu comportamento alimentar em 21 dias…
O convite fica aqui.
Não para mais uma dieta.
Não para mais um plano.
Mas para uma volta para casa.
Para uma volta para você.
Nos próximos 21 dias, você lê, escuta e instala silêncio dentro — no seu ritmo.
Sem pressa.
Sem pressão.
Sem julgamento.
Apenas presença.
Apenas cuidado.
Apenas volta para casa.
Conteúdo 100% online, na área de membros. Acesso imediato por 90 dias.
Investimento único: R$ 697,00 ou até 12x de R$ 58,09 — pagamento 100% seguro.
Ao escolher, você abre o direito de parar, sentir e recomeçar — dentro dos 7 dias, conforme o Código de Defesa do Consumidor.
Não é dieta.
Não é plano.
É dissolver ciclo da raiz.
Enquanto outros miram no controle, eu mergulho na raiz.
Enquanto outros trabalham no pensamento, eu trabalho a presença.
Enquanto outros impõem regras, eu instalo âncoras.
Enquanto outros prometem resultados rápidos, eu prometo resultados duradouros.
O comer descontrolado não nasce no prato.
Não nasce por falta de força de vontade.
Não nasce por falta de disciplina.
Nasce num vazio não visto.
Nasce no corpo que parou de sentir.
Nasce na alma que parou de falar.
Nasce na menina que aprendeu a se calar.
É por isso que dietas falham e o peso volta.
É por isso que planos não funcionam.
É por isso que você sempre volta ao mesmo lugar.
É por isso que dietas falham e o peso volta.
É por isso que planos não funcionam.
É por isso que você sempre volta ao mesmo lugar.
A maioria dos nutricionistas, médicos, psicólogos e até terapeutas não toca essa camada assim.
Porque aqui o corpo não é tratado em partes isoladas — mas como um campo vivo, que sente, sinaliza, responde.
É um nível de escuta que não se aprende só em livro — se instala na prática, no silêncio, todos os dias.
Porque a raiz, intocada, faz tudo voltar.
Porque vazio, não preenchido, faz tudo para repetir.
Porque a dor, não acolhida, faz tudo continuar.
Quando a mulher solta o controle, o corpo descansa.
Quando para de lutar contra si mesma, a paz chega.
Quando para de se punir, a liberdade nasce.
A mente abre. O coração alivia.
A alma respira. O ciclo não repete.
A compulsão não volta. A culpa não domina.
Porque quando você toca a raiz…
Quando você preenche o vazio…
Quando você ouve o que o corpo tem a dizer…
Tudo muda. Para sempre.
— Clareza para sentir o que antes se engolia — em vez de correr para geladeira quando a tristeza chegar, você vai parar, respirar e perguntar: “O que você precisa de verdade?”
— Coragem para fechar o que drena — seja aquela amiga que só liga para desabafar, seja aquele familiar que só cobra, seja aquele trabalho que suga sua alma;
— Pausa sem culpa — você vai sentar no sofá às 3h da tarde sem sentir que “deveria estar fazendo algo”, vai tomar banho demorado sem pressa, vai respirar fundo sem se cobrar;
— Silêncio onde antes era pressa — sua mente para de gritar “faz isso, faz aquilo”, seu coração para de acelerar sem motivo, sua alma para de correr atrás do que não existe;
— Para de pensar em comida o tempo todo — acabou aquela obsessão mental, aquele planejamento constante do que pode ou não pode comer, aquela culpa que devora depois de cada “deslize”;
— Melhora da cognição — com a mente livre da obsessão alimentar, sua clareza mental e foco aumentam, impactando positivamente sua capacidade de pensar, aprender e resolver problemas.
— Começa a confiar em si mesma de novo — suas escolhas, suas decisões, sua intuição, porque você volta a se ouvir, volta a se sentir, volta a se conhecer;
— Rompe com o ciclo de autoagressão e punição — para de se xingar no espelho, para de se castigar com exercícios, para de se privar como forma de “pagar” pelos “pecados”;
— Sustenta limites sem medo de perder afeto — diz “não” sem se explicar, sai de conversas que drenam, escolhe você sem culpa, porque entende que quem te ama de verdade vai respeitar seus limites;
— Reconecta com sua essência feminina — volta a se sentir mulher, não apenas mãe, esposa ou profissional, mas MULHER, com desejos, sonhos e necessidades próprias;
— Liberta a menina interior — transforma as feridas antigas, perdoa os erros do passado, abraça a criança que um dia foi silenciada e ensina ela a falar de novo;
— Transforma relacionamentos — quando você muda sua relação consigo mesma, todos os outros relacionamentos se transformam, porque você atrai o que é, não o que precisa;
— Desperta intuição adormecida — volta a confiar nos seus instintos, nas suas percepções, na sua sabedoria interior, porque o corpo que volta a sentir também volta a saber;
— Cria abundância emocional — para de viver na escassez de afeto, de tempo, de cuidado, e cria uma vida rica em momentos de prazer, conexão e presença;
— Desenvolve autoridade pessoal — não precisa mais provar nada para ninguém, não precisa mais se justificar, não precisa mais pedir permissão para ser quem é;
— Experimenta liberdade sexual — quando você faz as pazes com o corpo, quando para de se esconder, quando se aceita, sua sexualidade também se liberta;
— Constrói legado emocional — quebra padrões familiares, quebra padrões familiares, ensina suas filhas (se tiver) uma relação saudável com o corpo e com a comida;
— Vive prosperidade real — não apenas financeira, mas emocional, relacional, espiritual, porque uma mulher livre prospera em todas as áreas da vida.
Escuta, eu sei que você já tentou tudo.
Eu também já tentei.
Você já fez:
— Weight Watchers;
— Jejum intermitente;
— Low Carb;
— Detox;
— Dieta dos Pontos;
— Contou caloria;
— Dieta Cetogênica;
— Reeducação Alimentar;
— Pesou comida;
— Já tirou foto do prato;
— Fez planilha;
— Tomou chá queimador de gordura;
— Tomou cápsulas milagrosas;
— Já tomou cápsulas.
E sempre voltou para o mesmo lugar.
Sempre…
Sabe por quê?
Porque você estava tratando o sintoma.
Não a causa.
É como tomar remédio para dor de cabeça quando o problema é a vista.
Alivia por um tempo.
Mas a dor volta. Sempre volta.
A Diferença? Ir até a Raiz e Liberar
Isso aqui é diferente.
Eu vou até a raiz e curo.
“Eu não tenho tempo.”
Você não tem tempo.
Mas você tem tempo para:
— Ficar 2 horas no mercado lendo rótulo;
— Pesquisar receita fit no Google;
— Contar ponto no aplicativo;
— Pesar comida na balança;
— Fazer exercício que detesta;
— Se culpar depois de comer;
— Se odiar no espelho;
— Se comparar no Instagram;
— Se cobrar por não seguir o plano;
— Sofrer em silêncio porque “era só ter força de vontade”;
— Recomeçar pela milésima vez e se culpar por ter parado;
— Acreditar que o problema é o alimento, não a história por trás;
— Tentar “compensar” com jejum, detox ou punição;
— Anotar tudo no diário e mesmo assim se sentir perdida;
— Fingir que está tudo bem, mas se sentir sempre em dívida;
— Ter tempo para tudo… menos para escutar o próprio corpo.
Mas não tem tempo para sair desse ciclo?
São 20 minutos por dia.
Menos que um episódio de série.
Menos que o tempo que você gasta se odiando.
A pergunta não é se você tem tempo.
A pergunta é: você tem tempo para continuar sofrendo?
“Eu não tenho dinheiro.”
R$ 58,09 por mês.
Duas pizzas.
Um jantar no restaurante.
Três cafés no Starbucks.
Uma ida ao cinema com pipoca.
Quanto você já gastou com:
— Dietas que não funcionaram?
— Suplementos que não adiantaram?
— Academia que não frequentou?
— Roupas que não servem mais?
— Comida que comprou por impulso?
— Quanto você gasta por mês se sabotando?
— Quanto você gasta por mês sofrendo?
— Quanto você gasta por mês se odiando?
Não é Gasto, é investimento:
Paz, Liberdade, Vida
E se não funcionar?
Se nos primeiros 7 dias você sentir que não é para você?
Eu devolvo cada centavo.
— Sem pergunta;
— Sem burocracia.
“E se não funcionar comigo?”
“E se eu for diferente?”
“E se meu caso for mais grave?”
Eu já ajudei mais de 2400 mulheres a se libertarem desse ciclo.
— Eu já atendi mulher que comia escondida no banheiro;
— Mulher que acordava de madrugada para comer;
— Mulher que vomitava depois de comer;
— Mulher que não comia na frente dos outros;
— Mulher que não saía de casa por vergonha;
— Eu já atendi mulher que tentou suicídio;
— Mulher que se cortava;
— Mulher que tomava remédio para emagrecer;
— Mulher que fazia exercício até desmaiar.
E todas se libertaram.
TODAS.
— Porque a abordagem vai na raiz;
— Porque a abordagem é gentil;
— Porque a abordagem respeita seu tempo;
— Porque a abordagem não julga;
— Seu caso não é diferente;
— Sua dor não é única;
— A transformação também é possível para você.
E se mesmo assim não funcionar?
— 7 dias de garantia;
— Se não sentir que é para você, devolvo tudo;
— Sem pergunta.
Olha, eu preciso te falar uma coisa.
E talvez você não goste de ouvir.
Mas cada dia que você adia…
— É mais um dia sofrendo;
— É mais um dia se odiando;
— É mais um dia se sabotando.
Cada semana que passa…
— É mais uma semana comendo escondida;
— É mais uma semana se culpando;
— É mais uma semana perdida.
Cada mês que você espera…
— É mais um mês na prisão;
— É mais um mês na dor;
— É mais um mês longe de você.
Esse convite não vai ficar aqui para sempre;
— Porque eu não consigo atender todo mundo;
— Porque esse trabalho exige presença;
— Porque esse trabalho exige cuidado;
— Eu leio cada mensagem;
— Eu respondo cada dúvida;
— Eu acompanho cada processo.
— Não é produto;
— É cuidado;
— É presença;
— É amor;
E amor não se multiplica;
Amor se divide;
E eu só posso dividir com algumas.
Se você sentiu algo lendo isso.
Se seu coração acelerou.
Se sua alma sussurrou “é isso”.
— Não ignore;
— Não adie;
— Não espere.
Porque oportunidades como essa…
— Não voltam;
— Não repetem;
— Não esperam.
Os 21 dias são o seu ponto de partida, a semente plantada. Com a Constância Invisível, você nutre essa semente para que ela cresça e floresça em uma liberdade duradoura, que se enraíza profundamente e se mantém por toda a vida.
As Duas Escolhas
Você tem duas escolhas:
Primeira Escolha:
— Fechar essa página;
— Voltar para a vida de sempre;
— Continuar sofrendo;
— Continuar se odiando;
— Continuar se sabotando.
Amanhã você vai acordar.
Vai se olhar no espelho.
Vai sentir a mesma dor.
Vai fazer as mesmas escolhas.
Vai viver o mesmo dia.
Daqui a um ano…
— Você vai estar no mesmo lugar;
— Sentindo a mesma coisa;
— Vivendo a mesma prisão.
Segunda Escolha:
Daqui 21 dias…
— Comer sem culpa, com presença;
— Ficar em silêncio e escutar o corpo;
— Deixar o rótulo de lado e observar o que sente;
— Comer o suficiente, sem guerra;
— Descansar sem se punir;
— Sentar-se à mesa com respeito
— Trocar o controle pela constância
— Acreditar que a liberdade começa no agora
Qual você escolhe?
Qual você escolhe?
— A sua paz.
— A sua liberdade.
— A sua vida.
Em 21 dias, sua árvore terá forma.
Em 63 dias, ela permanecerá enraizada.
Sua Liberdade Não Pode Esperar
Se você chegou até aqui.
Se leu cada palavra.
Se sentiu cada frase.
É porque algo em você sabe.
— Sabe que é hora;
— Sabe que é possível;
— Sabe que você merece.
— Não deixe o medo decidir;
— Não deixe a dúvida falar mais alto;
— Não deixe o passado definir seu futuro.
Clique no botão.
Escolha você. Escolha agora.
— Porque sua liberdade não pode esperar;
— Porque sua paz não pode esperar;
— Porque sua vida não pode esperar.
Eu te espero do outro lado.
— Com carinho;
— Com cuidado;
— Com amor.
Ao escolher, você abre o direito de parar, sentir e recomeçar — dentro dos 7 dias, conforme o Código de Defesa do Consumidor.
Em 21 dias, você terá a árvore da sua liberdade firmemente plantada;
— R$ 697,00 ou 12x de R$ 58,09;
— Acesso imediato por 90 dias;
— Garantia de 7 dias;
— Conteúdo 100% online, na área de membros;
— Acesso imediato por 90 dias;
— Investimento único: R$ 697,00 ou até 12x de R$ 58,09 — pagamento 100% seguro.
Por Que Não é Dieta: é a Raiz
— É ir onde ninguém vai;
— É tocar onde ninguém toca;
— É libertar onde ninguém vê.
Presença que Liberta
— É silenciar a pressa que engole;
— É parar a correria que devora;
— É escutar o que o corpo guardou;
— É ouvir o que a alma sussurra.
Ferramentas Reais: Interocepção, Âncora, Constância
— É presença que solta;
— É cuidado que liberta;
— É gentileza que liberta.
Interocepção. Âncora. Constância.
Não palavras bonitas;
— Mas ferramentas reais;
— Para uma liberdade real.
Ao final dos 21 dias, você terá a árvore da sua liberdade firmemente plantada. Mas para que ela cresça saudável, forte e inabalável, você deve continuar nutrindo-a por pelo menos 63 dias com a Constância Invisível. Essa árvore é a sua constância, a sua força, a sua paz, que se enraíza profundamente e se mantém por toda a vida.
A constância não nasce de proibição, mas de pequenas escolhas diárias que o corpo entende e libera.
Seu Refúgio Silencioso para a Liberdade Interna.
Esta jornada de 21 dias é acompanhada por um guia especial: o seu Diário da Constância Invisível. Ele é um espaço sagrado para você registrar suas percepções mais sinceras, sem julgamento.
Para quem busca a liberdade de ser, de sentir, de florescer de dentro para fora.
Mais que um caderno, ele é o seu Diário Ritual Guiado:
— 21 páginas silenciosas de pura presença, acompanhando cada passo da sua jornada.
— Cada página traz convites para a escrita (2 a 4 perguntas), cuidadosamente elaborados para ajudar você a olhar para a raiz das suas emoções, sentir o que é real e escutar a sua própria voz.
— Não é só papel em branco — é a companhia discreta que você precisa para escrever sem ser interrompida, um guia gentil para você se encontrar de dentro para fora.
— Com Âncoras do Dia e Lembretes de Acolhimento para te guiar com gentileza, mesmo nos dias mais agitados.
— Em um formato delicado para imprimir e escrever no seu tempo, no seu cantinho, transformando cada anotação em um ato de autoamor.
— Este diário é o testemunho invisível da mulher que você está se tornando, página por página.
Onde o que não é escrito, se perde — e o que é escrito, floresce em silêncio.
Valor Inestimável, Avaliado em R$ 197
Receba este mimo reservado como parte da sua jornada no Caminho da Constância Invisível, liberado para você apenas hoje.
Ciclo que finda, âncora que segura. Comece hoje — e amanhã o padrão não se repete.
Você receberá também:
—Alquimia do Cuidado: um reforço para praticar a presença, não são receitas e nem dieta;
— Cards de Reflexão;
Âncora. Constância. Presença. Raiz.
E também, receberá:
Palavras suas, devolvidas em silêncio.
Ao longo do caminho, você recebe 2 Leituras Individuais — uma ao final do Ciclo 1 e outra ao final do Ciclo 3.
Você preenche um formulário de reflexão com perguntas diretas, sem precisar expor partes do seu Diário.
Eu leio tudo manualmente, sem automação, sem pressa.
Em até 7 dias úteis, devolvo uma resposta escrita, feita por mim, com palavras que acolhem, ancoram e mostram os próximos passos — sem conselho pronto, sem barulho. Apenas presença real.
Avaliado em R$ 397 cada (total de R$ 794) — já incluído, sem custo extra.
Não é terapia. Não é análise de problema. É uma pausa feita palavra — para você perceber que não caminha sozinha.
Quando chegar o momento, o link do formulário estará disponível dentro da aula. De 2 a 7 dias úteis, sua devolutiva chega por e-mail.
Conteúdo 100% online, na área de membros. Acesso imediato por 90 dias.
Investimento único: R$ 697,00 ou até 12x de R$ 58,09 — pagamento 100% seguro.
Ao escolher, você abre o direito de parar, sentir e recomeçar — dentro dos 7 dias, conforme o Código de Defesa do Consumidor.
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